As investigações sobre um esquema de apropriação de salário de funcionários do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) aproximam a família do presidente da República, uma vez mais, de figuras associadas às milícias, organizações criminosas que praticam assassinatos, extorsões e outras ilegalidades sob o argumento de combater o tráfico de drogas e outros delitos.
Um desses personagens é o ex-policial militar Adriano Magalhães Nóbrega, conhecido como Capitão Nóbrega, acusado de liderar o Escritório do Crime, grupo suspeito de matar a vereadora Marielle Franco. Foragido da Justiça, Capitão Nóbrega é apontado como beneficiário do chamado esquema da rachadinha e foi homenageado pelo então deputado estadual duas vezes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Por Urias Rocha
KKKKKKKKKK!! Muito criativa essa matéria, será que os Bolsomions acorda?
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