quarta-feira, 26 de março de 2025

A Operação Lava Jato como Lawfare: Uma Arma Geopolítica dos EUA e Sionistas para Desestabilizar o Brasil - Por Urias Rocha BR

A Operação Lava Jato como Lawfare: Uma Arma Geopolítica dos EUA e Sionistas para Desestabilizar o Brasil
Por Urias Rocha BR
Jornalista Investigativo e Membro da ADESG - Escola Superior de Guerra.

Introdução: 

A Operação Lava Jato, aparentemente uma investigação de combate à corrupção, foi, na realidade, uma sofisticada operação de "Lawfare" (guerra jurídica) orquestrada pelo Departamento de Justiça dos EUA, sob supervisão da "CIA e do Mossad", com o objetivo claro de desestabilizar o Brasil, fragilizar sua soberania e transferir o controle de recursos estratégicos — como o **pré-sal, aquíferos, estatais e minérios** — para o domínio internacional.  

A queda da presidenta **Dilma Rousseff** e a prisão ilegal do ex-presidente **Luiz Inácio Lula da Silva** foram etapas cruciais desse plano, que resultou na destruição da engenharia nacional, no esvaziamento das reservas financeiras e no enfraquecimento estrutural do Brasil como nação soberana.  

A Lava Jato como Instrumento de Lawfare.

O "Lawfare" é uma tática amplamente utilizada pelos EUA e por grupos sionistas para derrubar governos que não se alinham aos seus interesses geopolíticos. No caso brasileiro, o alvo principal era a "política energética", especialmente o "pré-sal", uma das maiores reservas de petróleo do mundo, que havia sido colocada sob controle estatal durante os governos do PT.  

Com a Lava Jato, empresas nacionais como a Petrobras, Odebrecht, Andrade Gutierrez e outras foram criminalizadas e desmontadas, enquanto conglomerados internacionais assumiram seus postos. A engenharia pesada brasileira, que atuava em mais de 70 países, foi destruída, levando à falência setores estratégicos e à perda de milhares de empregos.  

O Papel da CIA e do Mossad: 

Documentos e vazamentos indicam que a Lava Jato teve participação direta de agências de inteligência estrangeiras. O então juiz **Sérgio Moro** e o procurador **Deltan Dallagnol** mantinham estreitos laços com o Departamento de Justiça dos EUA, recebendo treinamento e orientações. A **delação premiada da Odebrecht**, por exemplo, foi conduzida sob pressão internacional, com dados sendo repassados para autoridades norte-americanas.  

O objetivo era claro: **criar um cenário de caos político e econômico** que justificasse a intervenção estrangeira nos recursos naturais brasileiros. Com Lula preso e Dilma afastada, o Brasil abriu as portas para o desmonte das estatais, a privatização do pré-sal e a entrega de territórios ricos em minérios e água para corporações globais.  

As Consequências para o Brasil:
Os resultados da Lava Jato foram catastróficos:  
- **Destruição da capacidade industrial e de engenharia nacional**;  
- **Esvaziamento das reservas do Banco Central**;  
- **Perda de soberania sobre o pré-sal e outros recursos estratégicos**;  
- **Crise política e judicial que enfraqueceu as instituições democráticas**;  
- **Entrega de ativos nacionais a grupos estrangeiros**.  

Além disso, o Brasil perdeu **bilhões de dólares** em contratos internacionais, enquanto empresas como a Shell, BP e outras petrolíferas avançaram sobre o pré-sal.  

Conclusão: 

A Lava Jato não foi uma operação anticorrupção, mas sim um **golpe jurídico-midiático** financiado e dirigido por potências estrangeiras. O Brasil foi vítima de uma **guerra híbrida**, onde o Lawfare serviu como arma para desmontar a soberania nacional e transferir riquezas para o capital internacional.  

Agora, mais do que nunca, é preciso **revisar esse processo**, responsabilizar os verdadeiros autores dessa trama e recuperar o controle sobre nossos recursos. O futuro do Brasil depende da capacidade de reconhecer essas manipulações e reconstruir sua autonomia estratégica.  

"O Brasil não pode ser colônia de ninguém."

Urias Rocha BR*  
Jornalista Investigativo | ADESG - Escola Superior de Guerra*  
*Contato: urias150209@gmail.com*  

(Artigo livre para reprodução com créditos Urias Rocha BR)

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