O Perigo para a Democracia e para a Paz Mundial: EUA e Israel, Ameaças em Curso
Por Urias Rocha BR – Jornalista
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A democracia mundial está em risco. O ataque constante aos sistemas judiciários dos Estados Unidos e de Israel, dois aliados históricos com influência específica no cenário internacional, revela uma grave ameaça à ordem global, à paz e à soberania das nações. A tentativa de desestabilizar os fundamentos da democracia, como o poder judiciário, é um movimento claro e alarmante, que reflete uma ascensão de sistemas autoritários e ditatoriais, cujos efeitos reverberam em todo o mundo. Os recentes episódios de agressões à Suprema Corte dos Estados Unidos e o fechamento da parte do judiciário em Israel são apenas os exemplos mais visíveis.
O modelo de governança de ambos os países, que já opera de forma imperialista e expansionista, está cada vez mais enraizado em práticas autoritárias, reminiscências de regimes do passado. Em suas ações, tanto os Estados Unidos quanto Israel não apenas reprimem suas próprias leis, mas também se apresentam como agentes de uma agenda global que visa controlar e submeter nações que ousam desafiarem.
A Desestabilização do Judiciário: Ataques Diretos às Instituições
No caso de Israel, o movimento para desmantelar o judiciário assumiu proporções ainda mais dramáticas. Sob o comando de Benjamin Netanyahu, um governo amplamente caracterizado por práticas autoritárias, a tentativa de controlar o Judiciário se intensificou com o fechamento de partes essenciais do sistema que se opunham às suas decisões. Netanyahu, cujas políticas são frequentemente criticadas por sua postura agressiva em relação aos direitos humanos, utilizou seu poder para moldar o sistema judiciário de acordo com seus interesses, enfraquecendo a independência judicial. Isso reflete um modelo de governança que não respeita as instituições democráticas, mas sim busca fortalecer um regime autocrático, comprometido apenas com seus interesses ligados a grupos de bilionários SIONISTAS.
A Ameaça ao Direito Internacional e os Genocídios em Curso
As implicações dessas intervenções autoritárias vão além das fronteiras de Israel e dos Estados Unidos. Israel, ao perseguir e violar os direitos dos palestinos, tem atuado de forma brutal em Gaza e na Cisjordânia, demonstrando não apenas uma estratégia irracional, mas também uma intensificação da violência e do ódio. Essa conduta não só agrava o sofrimento humano, mas também enfraquece a esperança por uma paz, firmeza na região, promovendo um ciclo de hostilidade cada vez mais difícil de interrupção.
Além disso, os Estados Unidos, com sua política histórica de intervenção e controle, também contribuíram para a perpetuação de injustiças em várias partes do mundo, seja através de agressões militares ou pela imposição de regimes aliados que atuam contra os direitos humanos. As incursões militares e os genocídios em curso, como os de Gaza e as violências estruturais contra os povos latino-americanos, são apenas algumas das consequências dessa abordagem imperialista. O uso da força e a imposição de políticas de ocupação e exploração custaram inúmeras vidas, minando a paz e a estabilidade global.
Implicações para a Paz Mundial
As políticas de Israel e dos EUA são claramente incompatíveis com a busca pela paz e pela estabilidade mundial. Seus esforços para desestabilizar o sistema judiciário e implementar regimes autoritários são apenas mais um capítulo de uma longa história de imperialismo que não se contenta com o controle interno, mas que busca expandir sua influência, muitas vezes ao custo de vidas humanas e da paz mundial. As incursões militares, os genocídios em curso e as contínuas violações dos direitos humanos, tanto em países como o Brasil quanto na Palestina, são exemplos de comportamento que visa importar uma ordem mundial regida pela força e pela violência.
O mundo não pode mais permitir que tais agressões sigam impunes. O momento exige união, resistência e reafirmação de valores democráticos. Somente dessa forma será possível garantir a paz, a justiça e a verdadeira liberdade, tanto para as nações subjugadas quanto para aquelas que ainda acreditam em um futuro livre de tirania e exploração.
Por Urias Rocha BR
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