No vídeo, é possível ver os dois conversarem enquanto um advogado realiza sustentação oral, momento em que episódio inusitado acontece.
Caiu na rede mais um episódio inusitado em sessões de julgamentos virtuais realizadas pelos Tribunais durante a pandemia. Na 7ª sessão ordinária da 4ª câmara Cível do TJ/ES, um desembargador deu um docinho na boca de uma servidora durante julgamento online.
No vídeo, é possível ver os dois conversarem enquanto um advogado realiza sustentação oral. Em seguida, o desembargador Manoel Rabelo deixa a cadeira do computador no meio do julgamento para ficar ao lado da servidora, momento em que dá um doce para ela. Veja:
Relembre
Desde o início da pandemia, quando o Judiciário passou a realizar sessões virtuais com mais frequência, cenas inusitadas passaram a ser frequentes durante os julgamentos.
No último dia 18, a 2ª turma do TRT da 20ª região foi pega de surpresa após um hacker invadir o vídeo e colocar para tocar o “gemidão” e um funk com dizeres como se “senta na minha piroca, pega no meu pau”. A sessão foi suspensa depois do ocorrido.
No TJ/MT, o procurador Paulo Padro esqueceu o microfone ligado e teve problemas de flatulência.
Em abril deste ano, também por um descuido com os equipamentos eletrônicos, o desembargador Carmo Antônio, do TJ/AP, chamou a atenção ao aparecer em uma sessão em vídeo usando nada mais do que coisa alguma: descamisado.
Nem os ministros do Supremo estão livres de gafes virtuais. O ministro Gilmar Mendes pediu desculpas por soltar um palavrão ao fim de uma live. Após se despedir dos interlocutores, S. Exa. soltou uma “porra” enquanto se retirava, sem saber que a gravação continuava.
Já durante uma sessão do pleno do STF, a netinha de Marco Aurélio apareceu na sala onde o avô proferia seu voto. Ao fundo, é possível ouvi-la dizer: “Vovôôô!”.
Flamenguista declarado, o ministro Marco Aurélio mais uma vez demonstrou sua paixão pelo time. Em sessão plenária, enquanto proferia seu voto em ação sobre dossiê do MJ contra os servidores antifascistas, o celular do vice-decano começou a tocar em alto e bom som: "Uma vez Flamengo, Sempre Flamengo".
No TJ/PB, durante sessão da 4ª câmara Cível, o procurador de Justiça José Raimundo roubou a cena pegando no sono ao vivo. Os desembargadores não conseguiram conter a risada diante do longo cochilo do colega.
Em julho, o desembargador José Manzi parece não ter percebido que o microfone estava ligado e disparou: “isso, faz essa carinha de filha da puta”. Fato aconteceu durante manifestação da relatora do processo em julgamento, a desembargadora Quézia Gonzalez.
Por: Urias Rocha -
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