sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O assassinato de Diego “Bunitinho” não foi acidente, mas projeto que o neoliberalismo e o fascismo impõem sobre negros e pobres.Um


O Brasil a caminho do caos com a implantação de um regime neo fascista
imposto pelos EUA e Israel, agentes públicos a serviço destes criam novas leis
incentivando as policias a assassinarem negros, indígenas e pobres.
Diego “Bunitinho” foi assassinado nesta quinta-feira (5) pela polícia do psicopata que governa o  Rio de Janeiro, o “seo” Wilson Witzel e pelos  seus comparsas Jair Bolsonaro e Sérgio Moro, como expressões mais altas do miliciaanismo que golpeou o Brasil.
“Bunitinho” e mais três pessoas foram covardemente baleadas. Todas morreram.
Como fenômeno de comunicação pela internet e por TVs abertas, Diego Bunitinho  participava de eventos e convivia com muitos artistas, sendo muito próximo inclusive dos cantores Nego do Borel e Belo. 
Com apenas 36 anos foi morto na Ilha do Governador, local para o qual foi convidado para um show em uma festa na comunidade do Dendê.
Como analisei aqui, a série de mortes e chacinas promovidas por policiais absolutamente violentos, que agem à margem da lei e do Estado, como donos bárbaros dos juízos sobre as pessoas, não são mera coincidência nem são enganos desculpáveis.
Não! Isso é projeto movido a muita mentira, conluio com marginais poderosos do mercado que, covardes como é de sua essência, agem às sombras como mandantes,  usando esses policiais toscos, ignorantes, que se encantam com os trocados que recebem para fazer esses serviços sujos de sangue.
É lamentável que jovens que ingressaram nas forças policias com suas mentes plenas de sonhos virassem bandidos a serviço da morte,  da guerra surda e cega.
Os dados estatísticos apontam para uma montanha de rejeitos policiais de ex seres humanos, que viram monstros de armas em punho para matar.
Esses rejeitos são de alta e crescente intensidade mortal. Nas ruas são bombas giratórias com alto poder explosivo, atropelando crianças, mulheres, adolescentes, jovens, adultos em plena produtividade e os velhos.
Há três tipos de policiais rejeitos, que engrossam viscosamente o banho de sangue social: 1. é o dos milicianos, contando, inclusive,  com os milicianos de Jesus no Rio de Janeiro. Esse segmento tem na presidência um de seus mais perigosos marginais, também na família Bolsonaro muitos são milicianos infiltrados em camadas decisivas do Estado. Essa rede flerta com outro bando, os fascistas que atuam em setores da sociedade e das instituições, tornando os rejeitos ainda mais devastadores e perigosos à vida e à paz. Muitos deles agilizam apoios e recursos no Congresso  Nacional, Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores nos Estados e municípios, além de contarem com o reforço do miliciano e entreguistas Sérgio Moro na proteção do projeto deles em todo o Brasil. 2. Outro tipo de rejeito miliciano é engrossado por militares traidores, principalmente os torturadores e assassinos da ditadura, hoje empijamados emprestáveis, verdadeiros fracassos humanos. Esses são ignorantes, supersticiosos, medrosos, mentirosos e inválidos intelectuais, que nada fazem pelo país, mas se prestam a amparar a tudo o que os sanguinários milicianos e fascistas se dispuserem a fazer para impedir a autonomia e a emancipação popular. 3. Outro, os piores, são os chamados a elite econômica, que só raciocina com base em cifras de capital acumulado e roubado do país e das soluções do povo, como o da segurança.
Essa elite do mercado é absolutamente miliciana marginal. É ela que comanda esses rejeitos milicianos como mão de obra assassina, com o objetivo de limpar o campo para seus negócios.
Quanto mais pobres, negros, quilombolas, pobres, indígenas e trabalhadores os milicianos policiais matarem melhor para os interesses desses infelizes que atuam no derramamento de sangue.
É bem a imagem de Mariana e de Brumadinho. Os donos da Vale, que nem moram no Brasil, são os verdadeiros responsáveis pelos rejeitos que romperam as barragens e desceram matando a tudo o que encontraram.
Esses rejeitos “humanos” se desumanizam de tal maneira, acostumados a matar, que não têm mais nem remorso pelas pessoas que matam. Muito menos os que os manipulam, ocultos e covardes dependurados nas superestruturas dessa desordem capitalista.
Pior, quanto mais tempo demorarmos para reagir mais difícil será o processo de remoção desse entulhos apodrecidos e danosos à sociedade e à paz.
Mas não haverá jeito: em algum momento o povo reagirá e, organizado, fará frente a essa onda tsunâmica de barbárie e destruição.

Urias Rocha 

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