Eduardo Bolsonaro - Filho de Jair Bolsonaro |
O deputado se encontrou pela manhã com Jared Kushner, conselheiro-sênior da Casa Branca e genro de Donald Trump. O assunto foi tratado na reunião. Os Estados Unidos mudaram sua embaixada para Jerusalém em maio deste ano, numa decisão que despertou críticas internacionais e que até agora havia sido seguida apenas pela Guatemala. Os demais países com representação diplomática em Israel mantêm suas missões em Tel Aviv.
Eduardo Bolsonaro — que no fim de um evento sobre economia recebeu de dois brasileiros um boné do presidente Donald Trump com o lema "Faça a América grande de novo" e o vestiu — minimizou eventuais retaliações dos países árabes à transferência da embaixada em Israel. Disse que, se isso ocorrer, as empresas vão precisar se adaptar.
Os países árabes estão entre os maiores clientes do agronegócio brasileiro. Até setembro deste ano, o Brasil exportou US$ 13,4 bilhões para o bloco, com um superávit de US$ 2,98 bilhões.
Ao comentar as possíveis consequências da transferência da embaixada, o deputado também mencionou a disputa entre o Irã, país persa de maioria xiita, e países árabes em que a maioria da população pertence à vertente sunita do Islã, em especial a Arábia Saudita, forte aliada de Washington.
— Olha, todo mundo conhece Jair Bolsonaro, ele falou bastante isso na campanha. Se isso pode interferir alguma coisa no comércio, a gente tem que ter alguma maneira de tentar suprir caso venha a ocorrer esse tipo de retaliação. E eu acredito que a política no Oriente Médio já mudou bastante também. A maioria ali é sunita. E eles veem com grande perigo o Irã. Quem sabe apoiando políticas para frear o Irã, que quer dominar aquela região, a gente não consiga um apoio desses países árabes — disse.
Na declaração sobre o Irã, Eduardo Bolsonaro mais uma vez seguiu a linha preconizada pela Casa Branca de Donald Trump, que busca isolar o país persa, em uma política que tem apoio dos sauditas e israelenses. Em maio passado, Washington deixou o acordo nuclear com o Teerã assinado por Barack Obama em 2015, apesar das críticas dos outros signatários — França, Alemanha, Reino Unido, Rússia e China. Com isso, retomou as sanções econômicas ao país.
O deputado, que está representando o futuro governo de seu pai em uma série de reuniões com autoridades americanas, também afirmou que não houve problemas com o Egito, que cancelou no início de novembro uma visita oficial que o atual chanceler, Aloysio Nunes, faria ao país. Um grupo de empresários brasileiros já estava no país para um fórum de investimentos, que foi adiado.
A verdade é que os EUA e Israel, são beneficiários do golpe de 2016 que se iniciou após a descoberta do pré-sal, com escutas e grampos da Petrobras, Eletrobras, Governo Dilma, STF e todos órgãos estratégicos aos interessas dos Anglo-Sionista, Bolsonaro e sua família são ativista em favor do NEOLIBERALISMO econômico que beneficia os Bancos Sionista e o FED, com compras de reservas de Petróleo e minérios, tal como o nióbio e manganês que tem fundamental estratégica militar e econômica no futuro da humanidade; em função disso o empenho dessas duas nação em interferir no processo politico brasileiro e dinamizar uma conduta levando a Oligarquia Bolsonaro ao poder, tal oligarquia declarou total apoio a Israel e EUA, e nesse momento politico coloca o Brasil em condições subaltenas aos interesses estratégicos dessas duas nações sem se importar com as condições impostas, isso propões uma perda trilinária e coloca o Brasil como serviçal dos EUA e com intuito de alimentar a criatividade dos "ILUMINATIS", que tem um projeto liberal de dominio global onde os bancos escraviza a humanidade e o sistema financeito internacional passa a dominar a politica global. o PSL que na verdade tem um dogma liberal, é na verdade um partido empresarial que alimenta esse propósito escravagista e colonialista primando pela entrega de todas as riquezas da América Latina aos asseclas do capital sionista internacional.
Urias Rocha - Mato Grosso do Sul - Brasil
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