quarta-feira, 11 de junho de 2025

A Privatização da Energia no Brasil: Isso pode ser considerado um "ROUBO DE ENERGIA" do estado a serviço de interesses privados contra o próprio Povo.

 A Privatização da Energia no Brasil: Um Projeto Sionista-Globalista de Exploração do Povo Brasileiro.


Por Urias Rocha BR

Jornalista Independente e Membro da ADESG*  


A Energia Mais Cara do Mundo e o Domínio Sionista 


O Brasil, um país com imensos recursos naturais e potencial energético, hoje sofre com uma das tarifas de energia elétrica mais caras do mundo. Esse cenário não é fruto do acaso, mas sim de um projeto orquestrado por grupos sionistas-globalistas que, em conluio com uma classe política despatriada, desmontaram o sistema elétrico nacional para entregá-lo a corporações internacionais. O caso da **ENERSUL**, no Mato Grosso do Sul, privatizada e transformada na **ENERGISA**, é um exemplo gritante: após a venda criminosa, os preços da energia subiram **1.200%**, gerando lucros obscenos para investidores estrangeiros enquanto o povo brasileiro sofre com contas impagáveis.  


O Crime da Privatização: FHC, Temer e Bolsonaro no Comando do Desmonte.  

Urias Rocha:
"Quem ROUBA ENERGIA são as empresas PRIVATIZADAS que impõem as tarifas mais caras do mundo"

Enquanto famílias brasileiras sofrem com contas de luz abusivas, as verdadeiras ladras de energia são as empresas privatizadas – muitas controladas por grupos financeiros internacionais – que transformaram um direito básico em mercadoria de luxo.

Elas sugam o povo com tarifas extorsivas, travam o desenvolvimento das cidades e condenam os mais pobres ao desespero: luz cortada, comida estragando na geladeira e crianças sem condições de estudar à noite.

A energia é um BEM PÚBLICO, construído pelo Estado para garantir dignidade. Mas, nas mãos de especuladores, virou instrumento de terror contra o trabalhador.



A entrega do setor energético brasileiro começou com **Fernando Henrique Cardoso (FHC)**, aprofundou-se com **Michel Temer** e foi consolidada por **Jair Bolsonaro**. Esses governos, alinhados ao capital financeiro internacional, venderam empresas estatais estratégicas a preços irrisórios, beneficiando grupos sionistas que hoje controlam a distribuição de energia no país.  


- **ENERSUL → ENERGISA**: No Mato Grosso do Sul, a privatização transformou um serviço essencial em um instrumento de exploração. Famílias que pagavam R$ 100,00 hoje enfrentam contas de **R$ 1.200,00** – valor impossível para quem vive na periferia.  

- **Cortes de Energia e Repressão**: A ENERGISA e outras empresas privatizadas não apenas cobram valores abusivos, mas também **financiam a polícia judiciária** para perseguir e prender moradores que, desesperados, fazem "gatos" para manter a luz em suas casas.  

A policia Judiciária de Alguns estados são usadas para pressionar cidadão que sem energia fizeram ligações diretas, Instituições a serviço do caos. 


A Humilhação do Povo Brasileiro: Pais de Família sem Luz, Enquanto Sionistas Lucram Bilhões.


Em uma entrevista recente em **Campo Grande (MS)**, um pai de família, morador de uma comunidade humilde, mostrou sua conta de energia: **R$ 1.200,00**. Sem condições de pagar, sua luz foi cortada. Essa realidade se repete em **milhares de lares brasileiros**, onde a energia – que deveria ser um **direito básico** – virou um luxo inacessível.  


Enquanto isso, as empresas controladas por **investidores sionistas** remetem lucros bilionários para o exterior, em um esquema de **drenagem de riqueza nacional**. Esses grupos não têm nenhum compromisso com o Brasil; seu único objetivo é sugar nossos recursos e deixar a população na miséria.  

O preço da Privataria, subjuga o povo e as instituições a prestarem serviços a interesses Sionistas que exploram o próprio Povo. 


A Solução: Reestatização e Expropriação Já!


Diante desse cenário de espoliação, a única saída é:  


1. Reestatizar as distribuidoras de energia, retomando o controle público desse serviço essencial.  

2. Expropriar sem indenização as empresas privatizadas, uma vez que a venda foi ilegítima e criminosa.  

3. Investir em energia popular**, com tarifas justas e acesso universal, como era antes da ganância privatista.  


O modelo atual é **insustentável e criminoso**. Se não agirmos, continuaremos reféns de **capitalistas internacionais** que tratam o Brasil como colônia.  


Conclusão: O Brasil nas Mãos de Traidores e Sionistas  


A privatização da energia foi um **golpe contra a soberania nacional**, executado por políticos corruptos e empresários sionistas-globalistas. Enquanto famílias passam frio no escuro, esses grupos acumulam fortunas.  


**Chega de humilhação!** É hora de retomar o que é nosso e garantir que **energia e água** sejam direitos, não mercadorias de luxo.  


**O povo brasileiro não pode mais pagar por esse roubo.**  


**#ReestatizaçãoJá**  

**#ForaEnergisa**  

**#EnergiaÉUmDireito**  

*Urias Rocha BR**  

*Jornalista Investigativo | Membro da ADESG*  

**Contato: urias.rocha@corretor@gmail.com  


*(Este artigo reflete a opinião do autor e é baseado em investigações independentes.)*  


*Nota:** Se possível, incluir fotos de contas de energia abusivas, protestos populares e registros de cortes de luz em comunidades carentes para fortalecer a denúncia.  


🔴 **Compartilhe essa informação! O Brasil precisa saber quem está por trás do roubo da nossa energia!** 🔴

terça-feira, 27 de maio de 2025

Diferença Entre Organizações Criminosas e Organizações Terroristas** Por Urias Rocha

*Diferença Entre Organizações Criminosas e Organizações Terroristas**  
Por Urias Rocha

*Introdução**  
Embora **organizações criminosas** e **organizações terroristas** compartilhem métodos ilegais e estruturas hierárquicas, seus objetivos, motivações e impactos sociais são distintos. Enquanto o crime organizado busca **lucro e poder** por meio de atividades ilícitas, o terrorismo visa **causar medo e promover mudanças políticas ou ideológicas** através da violência.  

Este artigo explora as principais diferenças entre esses dois tipos de organizações, analisando suas estruturas, financiamento, atuação e impactos na sociedade.  


1. Definições e Objetivos

A) Organizações Criminosas**  
- **Objetivo principal**: **Lucro econômico** (tráfico de drogas, armas, lavagem de dinheiro, extorsão).  
- **Motivação**: Poder financeiro e controle territorial.  
- **Exemplos no Brasil**: PCC, Comando Vermelho, Milícias.  
- **Exemplos internacionais**: Máfia Italiana, Cartéis Mexicanos, Yakuza.  

*B) Organizações Terroristas**  
- **Objetivo principal**: **Promover uma causa política, religiosa ou ideológica** através do terror.  
- **Motivação**: Mudança de regime, imposição de crenças, desestabilização governamental.  
- **Exemplos no Brasil**: Extremistas bolsonaristas (8/1), células neonazistas.  
- **Exemplos internacionais**: Al-Qaeda, ISIS, Hamas, Ku Klux Klan (KKK).  


**2. Métodos de Atuação**  

| **Critério**          | **Organizações Criminosas**          | **Organizações Terroristas**          |  
|-----------------------|--------------------------------------|----------------------------------------|  
| **Violência**         | Usada para controle e lucro (ex.: guerras entre facções). | Usada como **propaganda** para causar terror e influenciar políticas. |  
| **Alvos**            | Geralmente rivais, autoridades ou civis em áreas controladas. | **Civis, símbolos do Estado, minorias** (ataques a bomba, assassinatos seletivos). |  
| **Estrutura**        | Hierarquia empresarial (lideranças, soldados, financiadores). | Células semi-autônomas ou redes descentralizadas. |  
| **Financiamento**    | Tráfico, extorsão, lavagem de dinheiro. | Doações de simpatizantes, crimes (roubos, sequestros), Estados patrocinadores. 

*3. Impacto na Sociedade**  

**A) Crime Organizado**  
- **Efeitos dominantes**:  
  - Aumento da **violência urbana** (homicídios, confrontos com polícia).  
  - **Corrupção institucional** (infiltração em governos, polícias).  
  - Domínio de territórios (favelas, rotas de tráfico).  

*B) Terrorismo**  
- **Efeitos dominantes**:  
  - **Medo generalizado** (ataques aleatórios contra civis).  
  - **Polarização política e social** (discursos de ódio, perseguição a minorias).  
  - **Desestabilização democrática** (como em golpes ou ataques a instituições).  


*4. Casos Práticos: Brasil e Mundo**  

*Crime Organizado no Brasil**  
- **PCC**: Controla presídios, tráfico interestadual e internacional.  
- **Milícias**: Dominam territórios no RJ através de extorsão e violência.  

### **Terrorismo no Brasil**  
- **8 de Janeiro de 2023**: Ataque bolsonarista ao Congresso, STF e Planalto (semelhante ao **Capitólio dos EUA** em 2021).  
- **Células Neonazistas**: Grupos que pregam ódio racial e atacam minorias.  

**Terrorismo Global**  
- **ISIS**: Ataques suicidas para impor um Estado Islâmico.  
- **Al-Qaeda**: Atentados como o 11/9 para enfraquecer os EUA.  



*5. Como o Estado Deve Combater Cada Um?**  

*Contra o Crime Organizado**  
- **Ações policiais diretas** (operações em favelas, rotas de tráfico).  
- **Combate à lavagem de dinheiro** (cooperação internacional).  
- **Políticas sociais** (para reduzir recrutamento em áreas pobres).  

**Contra o Terrorismo**  
- **Leis antiterrorismo rígidas** (enquadrar extremistas políticos).  
- **Monitoramento de redes** (células online de ódio).  
- **Combate à desinformação** (fake news que radicalizam).  


Conclusão
Enquanto o **crime organizado** corrói a sociedade pela **economia ilegal e violência localizada**, o **terrorismo** busca **destruir a ordem estabelecida através do medo**. Ambos exigem respostas distintas, mas igualmente urgentes.  

O Brasil precisa reconhecer que **o extremismo político (como o bolsonarismo radical) pode ser tão perigoso quanto o crime organizado**, exigindo leis e ações firmes para proteger a democracia.  

Urias Rocha

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Bitcoin e o Dólar: Moedas sem Lastro e a Ilusão do Valor, a grande farsa da moeda sem lastro. Por Urias Rocha BR

 Bitcoin e o Dólar: Moedas sem Lastro e a Ilusão do Valor

Bitcoin - A grande farsa da moeda sem lastro, sua única fonte é a criação de confiança. 


Por Urias Rocha BR  


Introdução: A Ilusão do Lastro


O Bitcoin é frequentemente criticado por ser uma moeda sem lastro, sem endereço físico e sem garantia governamental. No entanto, o que muitos não percebem é que o próprio dólar americano, a moeda mais poderosa do mundo, está seguindo um caminho semelhante. Enquanto o Bitcoin é acusado de ser uma bolha especulativa, os Estados Unidos imprimem trilhões de dólares sem qualquer lastro real, criando um sistema financeiro frágil e inflacionário.  


Neste artigo, exploraremos as semelhanças entre o Bitcoin e o dólar, a questão do lastro monetário e por que as pessoas continuam acreditando em sistemas financeiros que, na prática, são tão frágeis quanto uma criptomoeda descentralizada.  


Bitcoin: Uma Moeda sem Lastro?


O Bitcoin foi criado em 2009 como uma resposta à crise financeira global, oferecendo uma alternativa descentralizada ao sistema bancário tradicional. Suas características principais incluem:  


- Sem lastro físico: Diferente do padrão-ouro, o Bitcoin não é respaldado por um ativo tangível.  

- Sem garantia governamental: Não há um banco central ou governo que assegure seu valor.  

- Oferta limitada: Apenas 21 milhões de Bitcoins serão minerados, criando escassez artificial.  


Muitos críticos argumentam que o Bitcoin é um esquema de Pirâmide porque seu valor depende exclusivamente da confiança dos investidores. No entanto, o mesmo pode ser dito sobre o dólar americano.  


O Dólar: A Maior Bolha Financeira da História?


Os Estados Unidos operam um sistema monetário baseado em dívida e impressão descontrolada de dinheiro. Vejamos os números:  


- PIB dos EUA (2024): ~US$ 28 trilhões  

- Dívida pública dos EUA: ~US$ 44 trilhões (e crescendo exponencialmente)  

- Moeda em circulação (M2): Mais de US$ 108 trilhões (incluindo derivativos e empréstimos)  


Isso significa que o dólar está sendo impresso em quantidades muito superiores à riqueza real da economia americana. Desde o fim do padrão-ouro em 1971, o dólar tornou-se uma moeda fiduciária (sem lastro), sustentada apenas pela confiança no governo dos EUA e no seu poder militar e econômico.  


Semelhanças entre Bitcoin e Dólar 


| **Característica**       | Bitcoin                        | Dólar Americano         |  

|--------------------------   |-------------------------    |-----------------------------|  

| Lastro                          | Nenhum                       | Nenhum (desde 1971)         |  

| Emissão Controlada?  | Sim (21 milhões de BTC)   | Não (imprime-se conforme demanda)|  

| Garantia                       | Nenhuma                     | Confiança no governo     |  

| Risco de Inflação      | Deflacionário (oferta fixa)| Inflacionário (imprime-se mais)|  


Por que as Pessoas Caem Nesses "Golpes"?**  


Tanto o Bitcoin quanto o dólar são, em essência, sistemas baseados em confiança. A diferença é que o dólar tem o respaldo de um Estado-nação, enquanto o Bitcoin depende da crença coletiva em sua tecnologia. Mas por que as pessoas continuam investindo neles?  


1. **Efeito Manada (FOMO)**: Medo de ficar de fora de um "movimento lucrativo".  

2. **Falta de Alternativas**: O sistema financeiro global é dominado pelo dólar, e muitos veem o Bitcoin como uma fuga.  

3. **Propaganda e Narrativas**: Tanto governos quanto entusiastas de criptomoedas vendem a ideia de que seu sistema é o "melhor".  

4. **Ignorância Econômica**: Muitos não entendem como moedas fiduciárias ou criptomoedas realmente funcionam.  


Conclusão: Tudo é uma Questão de Confiança


O Bitcoin e o dólar são dois lados da mesma moeda (literalmente). Ambos não possuem lastro real, ambos dependem da confiança das pessoas, e ambos podem entrar em colapso se essa confiança desaparecer.  


A diferença crucial é que o Bitcoin é transparente em sua escassez, enquanto o dólar é inflacionado secretamente pelos bancos centrais. No fim das contas, o verdadeiro "golpe" não está no Bitcoin ou no dólar, mas na ilusão de que qualquer moeda, sem lastro real, pode manter seu valor indefinidamente.  


Enquanto os governos continuarem imprimindo dinheiro sem controle e as pessoas continuarem acreditando em sistemas frágeis, ciclos de bolhas e crises persistirão. A solução? Talvez seja hora de repensarmos o que realmente dá valor ao dinheiro.  


Por Urias Rocha BR

Jornalista e Membro da ADESG  

Analista Econômico e Pesquisador Monetário

terça-feira, 20 de maio de 2025

Desnazificar o Brasil: Um Imperativo Ético e Político no Pós-Bolsonaro. Por Urias Rocha

Desnazificar o Brasil: Um Imperativo Ético e Político no Pós-Bolsonaro.
Por Urias Rocha Br – Jornalista e Membro da ADESG.

O Brasil vive um momento crítico de sua história. Após anos de um governo que flertou com a retórica autoritária, a violência política e o culto à ignorância, é urgente enfrentarmos uma realidade perturbadora: a cultura nazista que se enraizou entre amplos setores da classe média brasileira. Essa mentalidade, que celebra a desigualdade, a intolerância e a desumanização do outro, não é um acidente, mas o resultado de décadas de doutrinação midiática e de uma estrutura de poder que serve a interesses sionistas.  

A Cultura Nazista na Classe Média Brasileira.

Não é exagero afirmar que parte significativa da classe média brasileira abraça valores fascistas. A glorificação da brutalidade policial, o desprezo pelos direitos humanos, a fetichização da "ordem" acima da justiça e o ódio aos movimentos sociais são sintomas de uma mentalidade que ecoa o nazismo em sua essência. Essa distorção moral foi alimentada por uma mídia sionista que, em conluio com elites econômicas, promove uma narrativa de ódio e exclusão.  

A mídia hegemônica no Brasil, controlada por grupos que operam em sintonia com o sionismo internacional, atua como máquina de desinformação, incitando o medo e a divisão. Seus tentáculos alcançam desde os grandes veículos de comunicação até as redes sociais, onde disseminam uma visão de mundo que normaliza a violência e a opressão como condutas aceitáveis.  

A Influência Sionista e a Propaganda Neonazista.

O sionismo, enquanto ideologia expansionista e colonialista, encontrou no Brasil um terreno fértil para sua atuação. A infiltração de grupos sionistas na política, na mídia e nas instituições brasileiras não é teoria da conspiração, mas uma realidade documentada. Esses grupos promovem uma agenda que beneficia interesses estrangeiros em detrimento da soberania nacional, enquanto simultaneamente incentivam políticas de segregação e repressão.  

A mídia sionista, sob o disfarce de "imparcialidade", trabalha para criminalizar movimentos populares, demonizar a esquerda e justificar medidas autoritárias. Essa mesma mídia que hoje condena o nazismo na Europa é cúmplice de sua versão tropical, ao difundir discursos que desumanizam pobres, negros, indígenas e LGBTQIA+.  

A Necessidade de uma Campanha de Conscientização.

Para desnazificar o Brasil, é preciso mais do que discursos vazios. É necessária uma intervenção profunda no campo ideológico, combatendo a desinformação e resgatando a memória histórica. Campanhas de conscientização devem ser implementadas nas escolas, universidades e meios de comunicação, expondo os crimes do nazismo e suas ramificações contemporâneas.  

Além disso, é fundamental pressionar por uma regulação democrática da mídia, rompendo o monopólio sionista que hoje domina o fluxo de informação. A democratização das comunicações é um passo essencial para garantir que vozes pluralistas e progressistas tenham espaço.  

Conclusão: O Brasil Precisa Romper com o Fascismo.

O projeto de desnazificação do Brasil não será fácil, mas é inadiável. Enquanto a mídia sionista continuar a ditar os rumos do debate público, o fascismo encontrará terreno para se reproduzir. A classe média, intoxicada por anos de propaganda reacionária, precisa ser resgatada da barbárie.  

Como jornalista e membro da ADESG, conclamo todos os democratas, antifascistas e defensores dos direitos humanos a se unirem nessa luta. O Brasil não pode ser refém de uma elite midiática que serve a interesses escusos. Chegou a hora de enfrentarmos o nazismo em suas novas roupagens e construirmos um país verdadeiramente justo e soberano.  

Pela desnazificação do Brasil! Pela soberania nacional e contra o domínio sionista!

Urias Rocha Br
Jornalista e Membro da ADESG


*Nota: Este artigo reflete a opinião desse autor e não necessariamente a posição institucional da ADESG ou de outros grupos associados.*

domingo, 18 de maio de 2025

A Proibição dos Bailes Funk em Campo Grande: Preconceito Disfarçado de Lei - Por Urias Rocha BR

A Proibição dos Bailes Funk em Campo Grande: Preconceito Disfarçado de Lei


Prefeita Adriane Lopes 


A recente decisão da prefeita de Campo Grande, MS, de proibir shows de bailes funk através da chamada "Lei Anti Oruam" é, na realidade, um ataque velado à cultura popular, disfarçado de medida de segurança. Mais do que uma política pública eficaz, essa proibição revela um **preconceito estrutural** alimentado por setores conservadores, especialmente igrejas evangélicas, que muitas vezes condenam expressões culturais urbanas enquanto fecham os olhos para problemas muito mais graves dentro de seus próprios espaços.  

*Proibir o funk não resolve a violência, só criminaliza a cultura*  


O funk, como movimento cultural, é uma expressão artística das periferias, um reflexo da realidade social de milhares de jovens. Em vez de censurá-lo, o poder público deveria investir em políticas que ataquem as **raízes da violência**: o tráfico de drogas, a falta de oportunidades e a marginalização socioeconômica.  


Se a prefeita realmente quisesse combater a criminalidade, deveria:  

*Fortalecer parcerias com o Estado e a União** para políticas antidrogas eficientes;  

*Criar centros de recuperação** para dependentes químicos;  

*Implementar programas de reinserção social e econômica** para jovens em situação de vulnerabilidade;  

*Investir em educação, cultura e lazer** como ferramentas de transformação.  


Proibir o funk é uma medida autoritária que **não reduz a criminalidade**, apenas empurra os eventos para a clandestinidade, tornando-os ainda mais perigosos.  


*A hipocrisia do discurso moralista*  


É irônico que setores que pregam "moralidade" sejam os mesmos que abrigam escândalos de **desvio de verbas, abusos de poder e até casos de violência sexual** dentro de suas próprias instituições. Enquanto isso, o funk, que é apenas uma manifestação cultural, é tratado como "causa da degradação social".  


Se a preocupação fosse realmente com a segurança pública, a prefeitura estaria combatendo **milícias, tráfico de armas e corrupção policial** – problemas muito mais urgentes do que um baile de comunidade.  


*Uma lei inconstitucional e antidemocrática*


A proibição de shows de funk não apenas fere o **direito à livre expressão artística (garantido pela Constituição Federal, Art. 5º, IX)**, mas também reforça um **preconceito de classe e raça**, já que o funk é majoritariamente produzido e consumido por jovens negros e periféricos.  


Em vez de criminalizar a cultura, o poder público deveria **regulamentar** os eventos, garantindo segurança e estrutura, em vez de simplesmente **banir** o que não compreende.  


*Conclusão: Falta política pública, não repressão cultural*


Campo Grande precisa de **soluções reais**, não de medidas populistas que só servem para agradar a uma base eleitoral conservadora. Enquanto a prefeitura gasta energia proibindo bailes funk, **o tráfico segue agindo livremente, a violência cresce e os jovens continuam sem perspectivas**.  


É hora de exigir **políticas públicas sérias**, e não leis que apenas mascaram o preconceito e a incompetência administrativa. Cultura não é crime – **crime é negar ao povo o direito de existir e se expressar**.  



Urias Rocha BR

Jornalista e membro da ADESG



terça-feira, 13 de maio de 2025

Novo Manifesto Comunista Global. Urias Rocha BR

*Resumo do Novo Manifesto Comunista Global: Rumo a 2040*  
*Por Urias Rocha Br*  
(Jornalista, Filósofo e Membro da ADESG)  

*Prefácio: A Necessidade de um Novo Manifesto*  

O Manifesto Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels, publicado em 1848, foi um marco na história da humanidade, expondo as contradições do capitalismo e propondo uma revolução proletária. No entanto, o mundo mudou. A globalização, a crise climática, a inteligência artificial e a desigualdade extrema exigem uma nova interpretação dos princípios comunistas, adaptada ao século XXI.  

Este Novo Manifesto Comunista Global busca atualizar os ideais de justiça social, igualdade e progresso científico, propondo um sistema político-econômico unificado até 2040, onde a humanidade viva em harmonia com a natureza, desenvolva tecnologias para colonizar outros planetas e garanta felicidade plena às famílias.  

*Capítulo 1: Os Princípios do Novo Comunismo Global*  

*1.1 O Estado Máximo e a Governança Global*  
- Um *Conselho Global de Governança*, formado por líderes eleitos democraticamente em cada nação, mas com mandatos revogáveis a qualquer momento por má gestão.  
- *Fim dos nacionalismos extremados*: as fronteiras devem existir apenas para organização administrativa, não para exclusão.  
- *Políticas severas de moradia, alimentação e educação como obrigação do Estado*. Nenhum ser humano pode ficar sem teto, comida ou conhecimento.  

 *1.2 A Moeda Única Global Indexada ao PIB*  
- Uma *moeda digital global (Globo-Coin)*, lastreada no PIB de cada nação, eliminando a especulação financeira.  
- Bancos centrais regionais regulados por um *Banco Global Socialista*, que redistribui recursos conforme necessidade.  
- *Renda básica universal garantida*, com ajustes regionais conforme custo de vida.  

*1.3 A Função Social do "Rico"*  
- O conceito de "rico" deixa de ser o acumulador de capital e passa a ser o *executivo competente*, bem remunerado, mas com metas sociais obrigatórias.  
- Empresas terão *lucro limitado*, com excedentes reinvestidos em ciência, educação e infraestrutura.  
- *Propriedade coletiva dos meios de produção estratégicos* (energia, transporte, comunicação).  

---

*Capítulo 2: A Sociedade do Futuro (2040) *  

*2.1 Ciência e Exploração Espacial*  
- *Meta*: Primeira colônia humana em Marte até 2040, financiada por um fundo global de pesquisa.  
- *Prioridade absoluta* para energias limpas e preservação da Terra.  

*2.2 Família e Felicidade*  
- *Políticas de apoio integral à família*: creches públicas 24h, auxílio psicológico gratuito, licenças parentais estendidas.  
- *Combate ao consumismo*: produção sob demanda, fim da obsolescência programada.  

 *2.3 Educação e Conhecimento*  
- *Escola Única Global*, com currículo padronizado em ciências, filosofia e cooperação.  
- *Universidades voltadas para soluções globais* (medicina, engenharia espacial, agroecologia).  


*Capítulo 3: O Projeto de Lei Global*  

*Constituição Única Mundial (2040)*  
*Artigo 1º* – A Terra é um só território humano, administrado por regiões autônomas, mas unificado em leis fundamentais.  

*Artigo 2º* – Toda pessoa tem direito a:  
- Moradia digna (construída pelo Estado se necessário).  
- Alimentação saudável (produção local sustentável).  
- Educação científica e laica (sem interferência religiosa).  

*Artigo 3º* – A economia será planificada globalmente, com:  
- Moeda única indexada ao PIB real.  
- Controle estatal sobre setores estratégicos.  
- Lucro privado limitado e vinculado a metas sociais.  

*Artigo 4º* – A religião é livre, mas *não pode interferir na ciência ou nas políticas públicas*.  

*Artigo 5º* – Crimes contra a humanidade (fome induzida, destruição ambiental, corrupção) serão punidos com *trabalho social compulsório*.  


## *Conclusão: Um Chamado à Ação*  

Este manifesto não é uma utopia, mas um *plano factível*. Se a ONU e os parlamentos mundiais adotarem estas diretrizes, em 2040 teremos:  
✅ *Fim da pobreza extrema*.  
✅ *Ciência avançada para preservar a espécie*.  
✅ *Famílias felizes e realizadas*.  

*Assinam este manifesto todos os que acreditam em um futuro comunista global, justo e científico.*  

 A Revisão Histórica para uma Paz Duradoura
O colonialismo e as guerras de conquista deixaram feridas abertas no mundo. Muitos conflitos atuais existem porque nações tiveram seus territórios fragmentados por tratados injustos, imposições imperialistas ou ocupações ilegítimas.
Este Novo Manifesto Comunista Global (Edição 2026) propõe uma revisão histórica dos territórios, com devoluções pactuadas internacionalmente, visando a paz definitiva até 2040. Junto a isso, defendemos:
✅ Moeda única global (indexada ao PIB real de cada nação).
✅ Fim da exploração econômica entre países.
✅ Autodeterminação dos povos.
________________________________________
Capítulo 1: A Justiça Territorial para a Paz Global
1.1 Princípios da Devolução de Territórios
• Nenhuma fronteira é eterna se foi imposta pela força.
• A ONU deve criar um Tribunal Internacional de Revisão Territorial, com historiadores, juristas e representantes dos povos afetados.
• Reparação econômica para nações que sofreram perdas territoriais.
1.2 Territórios a Serem Reintegrados (Até 2040)
Américas
• Devolução das Guianas ao Brasil: Revogação do Tratado de Utrecht (1713) e do Tratado do Oiapoque (1900), que fragmentaram a Amazônia.
• Devolução de Antofagasta à Bolívia: Reconhecimento do acesso marítimo boliviano, roubado na Guerra do Pacífico (1879-1884).
• Devolução do Texas ao México: Revisão do Tratado de Guadalupe Hidalgo (1848), que anexou territórios mexicanos aos EUA sob coerção.
• Devolução do Essequibo à Venezuela: Fim da ocupação britânica e depois guianense sobre a região, reconhecendo o Acordo de Genebra (1966).
Europa, Ásia e África
• Devolução das Malvinas/Falklands à Argentina: Fim da ocupação britânica desde 1833.
• Devolução da Caxemira à Índia: Respeito à Declaração de Instrumento de Adesão (1947).
• Reunificação das Coreias: Fim da divisão artificial da Guerra Fria (1953).
Oriente Médio
• Fim do Estado artificial de Israel: Retorno às fronteiras pré-1948, com criação de um Estado único laico palestino, garantindo direitos iguais a judeus, árabes e outras minorias.
• Devolução dos Altos do Golã à Síria: Rejeição à anexação israelense.
Ásia
• Taiwan é parte inegociável da China: Fim da interferência ocidental.
• Devolução de Hong Kong e Macau à plena soberania chinesa: Consolidação do princípio "Um País, Dois Sistemas".
________________________________________
Capítulo 2: A Nova Ordem Econômica Global
2.1 Moeda Única Global (Globo-Coin)
• Lastreada no PIB real de cada nação, sem manipulação por bancos privados.
• Fim do dólar como moeda de reserva, eliminando a dominação financeira dos EUA.
2.2 Fim da Exploração entre Nações
• Taxação global sobre multinacionais: Lucros acima de 15% serão redistribuídos para países em desenvolvimento.
• Proibição de paraísos fiscais.
2.3 Autossuficiência Alimentar e Energética
• Cada região deve produzir seu alimento básico, com trocas justas.
• Energia 100% renovável até 2040, com investimento global em solar, eólica e nuclear limpa.
________________________________________
Capítulo 3: O Projeto de Lei para a ONU (2026-2040)
Constituição Mundial da Paz e Justiça Territorial
Artigo 1º – Todas as nações devem revisar seus tratados coloniais e de guerra para devolução de territórios ocupados.
Artigo 2º – Tribunal Internacional de Revisão Territorial decidirá, com base em documentos históricos, quais áreas devem ser reintegradas.
Artigo 3º – Moeda única global (Globo-Coin) será implementada até 2035, acabando com a especulação financeira.
Artigo 4º – Nenhuma religião pode determinar leis de Estado. Respeito a todas as crenças, mas governos devem ser laicos.
Artigo 5º – Sanções severas a países que se recusarem a cumprir as devoluções territoriais (embargos econômicos, exclusão de organizações internacionais).
________________________________________
Conclusão: Um Mundo sem Fronteiras Opressoras
Se estas medidas forem adotadas, em 2040 teremos:
✅ Fim dos conflitos por territórios.
✅ Economia global justa, sem nações exploradoras.
✅ Paz definitiva e cooperação científica.
Assinam este manifesto todos que acreditam em um mundo sem colonialismo, sem guerras e sem desigualdade.

*Urias Rocha Br*  
Jornalista, Filósofo e Membro da ADESG

segunda-feira, 5 de maio de 2025

CPI do INSS: Holofotes Políticos e o Tiro pela Culatra do Bolsonarismo.

CPI do INSS: Holofotes Políticos e o Tiro pela Culatra do Bolsonarismo.

*Por Urias Rocha BR*  

A recente descoberta de uma fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que lesou milhares de aposentados por meio de descontos ilegais em seus benefícios, gerou uma intensa disputa narrativa entre o governo Lula e a oposição bolsonarista. Enquanto o Palácio do Planalto ressalta o combate ativo às irregularidades, a extrema-direita tenta capitalizar politicamente o caso, mesmo correndo o risco de expor seu próprio envolvimento histórico no esquema.  

A Fraude Começou no Governo Temer e Se Alastrou no Bolsonarismo**  

Investigação conjunta da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal (PF) revelou que o esquema criminoso não é recente – teve origem no governo ilegítimo de Michel Temer e se consolidou durante a gestão desastrosa de Jair Bolsonaro. Na época, o INSS foi alvo de sucateamento e má gestão, com cortes de recursos e nomeações políticas que facilitaram a ação de grupos organizados dentro do órgão.  

Agora, com a PF desbaratando a quadrilha e recuperando parte dos valores desviados, a oposição tenta, de forma desesperada, inverter o discurso e culpar o governo Lula. No entanto, a narrativa não se sustenta: foi justamente a atual gestão que priorizou a apuração e a punição dos responsáveis, com acompanhamento direto do ministro da Justiça, Flávio Dino, e da CGU.  

CPI do INSS: O Tiro pela Culatra do Bolsonarismo.  

A insistência de setores bolsonaristas em criar uma CPI para investigar o caso pode se revelar um enorme erro estratégico. Se o objetivo é atacar o governo, a oposição pode acabar expondo ainda mais as raízes do esquema, que se aprofundou justamente nos governos Temer e Bolsonaro.  

Além disso, a Polícia Federal tem atuado com eficiência, indiciando envolvidos e recuperando dinheiro desviado. Uma CPI, longe de atingir o governo Lula, pode servir para escancarar:  

1. **A omissão do governo Bolsonaro** – que nada fez para coibir o esquema, apesar das denúncias;  
2. **As nomeações políticas no INSS** – muitas delas feitas por indicação de aliados bolsonaristas;  
3. **O desmonte da máquina pública** – que facilitou a ação de fraudadores durante os últimos anos.  

Conclusão: O Governo Lula Está Limpando a Casa.

Enquanto a oposição busca holofotes políticos, a realidade é clara: o governo Lula não criou o problema, mas está resolvendo. A PF e a CGU agem com transparência, e uma eventual CPI só trará mais provas de que a corrupção no INSS foi um legado do temerismo e do bolsonarismo.  

Se o objetivo da extrema-direita era criar uma cortina de fumaça, a estratégia pode sair pela culatra. Quanto mais se investigar, mais claro ficará que o verdadeiro combate à fraude começou apenas em 2023 – depois de anos de negligência e conivência.  

"O bolsonarismo, ao insistir nessa CPI, pode estar cavando sua própria cova." Urias Rocha BR 

Lula embarca para compromissos diplomáticos na Rússia e na China. Por Urias Rocha BR


Lula embarca para compromissos diplomáticos na Rússia e na China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta semana uma nova rodada de viagens internacionais com agendas importantes na Rússia e na China.

Primeira parada: Rússia

Lula desembarca em Moscou entre os dias 8 e 10 de maio, atendendo a um convite oficial do presidente Vladimir Putin. O principal compromisso será sua participação nas celebrações pelos **80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista**, na Segunda Guerra Mundial.
O evento, marcado para o dia **9 de maio**, é a principal comemoração do calendário russo e contará com um grande **desfile cívico-militar** na capital.

Durante sua estadia, Lula e Putin devem realizar uma **reunião bilateral** para discutir temas estratégicos da relação Brasil-Rússia.

Segunda etapa: China

Após a visita à Rússia, o presidente brasileiro seguirá para a **China**, onde cumpre compromissos nos dias **12 e 13 de maio**. A viagem acontece no contexto da **Cúpula China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos)**, que busca fortalecer a cooperação entre a Ásia e a América Latina.

Um dos pontos centrais da agenda será o encontro entre **Lula e o presidente chinês Xi Jinping**, em um momento marcado por crescentes **tensões econômicas entre China e Estados Unidos**. A disputa comercial, que se agravou desde o governo Trump, continua a gerar incertezas nos mercados globais e preocupação com uma possível desaceleração econômica mundial.


Reencontro com Xi Jinping

Esta será a **segunda visita oficial de Lula à China** em seu atual mandato. A primeira ocorreu em abril de 2023. Xi Jinping retribuiu a visita em novembro do mesmo ano, após a **Cúpula do G20 no Brasil**. Os dois líderes também estiveram juntos na **reunião dos BRICS** na África do Sul, em 2023.

Por Urias Rocha BR 

quarta-feira, 30 de abril de 2025

A Operação Lava Jato: Uma Análise Crítica de Seus Vícios e Assimetrias Jurídicas. Por Urias Rocha BR

 A Operação Lava Jato: Uma Análise Crítica de Seus Vícios e Assimetrias Jurídicas

A Operação Lava Jato, que culminou na recente prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello em abril de 2025 , representa um dos capítulos mais controversos da história jurídica e política brasileira. Esta análise examina por que algumas condenações como a de Collor permaneceram válidas enquanto outras foram anuladas, e por que a Lava Jato é considerada um "vício" no sistema jurídico que não foi totalmente invalidado.

O Caso Collor: Por que a Condenação Permaneceu

Fernando Collor foi preso em 25 de abril de 2025 para cumprir pena de 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro, condenação relacionada a supostos recebimentos de R$ 20 milhões em propinas entre 2010 e 2014 quando era senador por Alagoas . Ao contrário de outros casos da Lava Jato que foram anulados, o processo contra Collor apresentou três diferenças fundamentais:

1. **Local de julgamento**: Enquanto muitos casos foram julgados na 13ª Vara Federal de Curitiba sob Sergio Moro, o processo de Collor foi conduzido desde o início pelo STF devido ao seu foro privilegiado como senador . O STF considerou que a 13ª Vara não era o "juiz natural" para julgar casos sem conexão direta com a Petrobras em Curitiba, problema que não afetou o caso Collor.

2. **Parcialidade judicial**: O STF determinou que Moro agiu com parcialidade em casos como o de Lula, anulando as condenações. Collor nunca foi julgado por Moro ou pela força-tarefa do Paraná .

3. **Origem das provas**: A condenação de Collor não se baseou nas polêmicas planilhas do sistema Drousys da Odebrecht - que o STF considerou contaminadas - mas em delações, e-mails, documentos e registros financeiros considerados mais robustos pela corte .

Por que a Lava Jato é Considerada um "Vício" Jurídico

A operação é criticada por diversos vícios que comprometeram sua legitimidade:

1. **Violação do juiz natural**: A 13ª Vara de Curitiba assumiu casos sem competência territorial adequada, usando o argumento frágil de "conexão probatória" para centralizar processos de todo o país . Essa estratégia foi seletiva - quando havia foro privilegiado, os casos não eram "conectados" para evitar que fossem para instâncias superiores .

2. **Colusão entre acusação e julgamento**: As mensagens vazadas revelaram coordenação inapropriada entre procuradores e o então juiz Sergio Moro, ferindo a imparcialidade judicial .

3. **Uso questionável de delações premiadas**: Criou-se um sistema onde delatores eram incentivados a ampliar acusações, muitas vezes sem provas materiais, para obter benefícios . O STF posteriormente considerou muitas dessas provas contaminadas .

4. **Efeito midiático-espetaculoso**: A operação usou táticas de espetacularização (como conduções coercitivas televisadas) para construir narrativas públicas antes da condenação judicial .

## Por que a Lava Jato não foi Totalmente Anulada

Apesar desses vícios, a operação não foi invalidada em sua totalidade porque:

1. **Casos heterogêneos**: Cada processo tinha particularidades. Alguns, como o de Collor, foram considerados mais sólidos por não compartilharem dos mesmos vícios que levaram à anulação de outros .

2. **Preservação de provas válidas**: O STF fez distinção entre provas contaminadas (como as da Odebrecht) e outras consideradas legítimas .

3. **Soberania das instâncias**: Decisões já transitadas em julgado antes das anulações mantiveram-se válidas, e o STF evitou uma anulação geral que poderia ser vista como interferência excessiva .

4. **Complexidade política**: Uma invalidação total teria implicações políticas profundas, incluindo a possível liberação de réus considerados culpados por crimes comprovados independentemente dos vícios processuais .

 Conclusão

A Lava Jato representou uma mistura complexa de combate legítimo à corrupção com vícios processuais graves. Enquanto casos como o de Collor sobreviveram por estarem menos contaminados por esses vícios, a operação como um todo deixou um legado ambíguo - trouxe à tona esquemas de corrupção, mas também expôs fragilidades institucionais e abusos no sistema de justiça. O fato de não ter sido totalmente invalidada reflete tanto a complexidade jurídica quanto as realidades políticas do Brasil pós-operacao .

Por Urias Rocha 

terça-feira, 29 de abril de 2025

A verdadeira bandeira do Brasil esta asteada no estado de Minas Gerais que abraçou com honra nosso verdadeiro símbolo de pátria. Por Urias Rocha BR

ESTA SIM É A VERDADEIRA BANDEIRA DO BRASIL!

A bandeira de Minas Gerais carrega em si um símbolo profundo da luta por liberdade, independência e soberania nacional. Seu triângulo vermelho representa o sangue dos mártires da Inconfidência Mineira e remete ao Pau-Brasil — árvore símbolo do país e origem de seu nome.

Ao contrário da atual bandeira nacional, que traz o verde da Casa Real de Bragança (Dom Pedro I) e o amarelo da Casa dos Habsburgo (família de Dona Leopoldina), cores escolhidas por D. Pedro de Orleans e Bragança para representar a monarquia nascente, a bandeira mineira nasce do clamor dos libertadores. Ela expressa a verdadeira essência da independência popular, aquela que foi sufocada antes mesmo de se realizar plenamente.

O lema "Libertas quæ sera tamen", em latim, significa "Liberdade, ainda que tardia". Esta frase, adotada pelos inconfidentes no século XVIII, reflete o desejo de um Brasil livre, justo e republicano — uma visão que antecedeu a Proclamação da República em quase um século. Na nova ortografia da língua portuguesa, seria legítimo adaptar-se a grafia para refletir o uso moderno, sem, contudo, apagar seu valor histórico.

Minas Gerais, portanto, não apenas guarda as memórias dos primeiros heróis nacionais, como também ergue a bandeira que deveria representar toda a nação brasileira: a bandeira da coragem, da justiça e da liberdade.

O estado de Minas Gerais assumiu a condecoração de nosso símbolo maior. A República Federativa do Brasil, em sua honra e história, tem na bandeira de Minas Gerais o reflexo mais puro de seus ideais fundadores.

Urias Rocha BR
Professor eMembro da ADESG

VERMELHA, A AMARELA E A POLÊMICA DAS CORES QUE DIVIDEM O BRASIL. Por Urias Rocha BR

**A VERMELHA, A AMARELA E A POLÊMICA DAS CORES QUE DIVIDEM O BRASIL**  

**Por Urias Rocha BR**  
*Jornalista Investigativo | Membro da ADESG*  

*As Cores Não Definem Caráter, Mas o Contexto Pode Manchar um Símbolo**  

Há quem diga que vestir amarelo, verde, azul ou vermelho não deveria importar. Afinal, **cores não carregam ideologia** – são apenas matizes, pigmentos, pedaços de tecido costurados. Mas no Brasil de 2024, a realidade é mais complexa. A seleção brasileira, por décadas sinônimo de união sob o manto verde-amarelo, hoje divide opiniões. Não por culpa do futebol, mas porque **a bandeira foi sequestrada por um projeto político que envergonha milhões de brasileiros**.  

*O Mito do "Uniforme Mágico"*

Alguns torcedores tradicionais reclamam: *"O uniforme vermelho não tem tradição, não representa o Brasil!"*. Mas será que a cor da camisa realmente influencia o desempenho em campo? Se fosse assim, a Itália jamais perderia de azul, a Argentina jamais seria derrotada de listras celestes, e o Brasil seria imbatível de amarelo – o que, como sabemos, **não é verdade**.  

O futebol se joga com técnica, tática e mentalidade – não com superstição cromática. Se a seleção brasileira jogar mal, será por falhas esportivas, **não porque trocou o amarelo pelo vermelho**.  

*Por Que Muitos Brasileiros Têm Vergonha do Verde-Amarelo?*

O problema não está na cor em si, mas no que ela **passou a significar nos últimos anos**.  

- Quem nunca viu **grupos extremistas** usando a camisa da seleção como uniforme ideológico?  
- Quem não se lembra de **manifestações antidemocráticas** onde o verde-amarelo era mais presente que o próprio bom senso?  
- Quantos torcedores deixaram de comprar a camisa tradicional **para não serem confundidos com terraplanistas, negacionistas ou golpistas**?  

Esse é **o meu caso**. Eu, Urias Rocha, orgulhoso brasileiro, **não tenho coragem de vestir o amarelo hoje**. Não por não amar meu país, mas porque **não quero ser associado a um movimento que deturpou nossas cores**. Já a vermelha? Com certeza eu usaria.  

*A Visão de Mercado da Nice: Entendendo a Mudança**  

A Nice, nova patrocinadora da CBF, injetou **milhões de dólares** no futebol brasileiro. E ela não está errada em diversificar os uniformes. Se uma parcela significativa da população se identifica mais com o vermelho, **por que não oferecer a opção?**  

Isso não é "desrespeito à tradição" – é **marketing inteligente**. A Alemanha joga de branco ou preto. A Holanda tem seu laranja icônico. A França alterna entre azul e branco. O Brasil pode (e deve) explorar seu lado vermelho sem trair sua história.  

*Conclusão: Resgatando o Significado das Cores* 

O verde-amarelo **sempre será nosso**, mas, no momento, está contaminado por uma narrativa tóxica. Enquanto não resgatarmos o verdadeiro significado da bandeira – **união, diversidade e orgulho de ser brasileiro, sem extremismos** –, o vermelho será uma alternativa legítima.  

E, no fim das contas, o que importa mesmo é: **que o Brasil vença – seja de amarelo, vermelho ou até rosa choque.**  

**Urias Rocha BR**  
*Jornalista Investigativo | Membro da ADESG*  
*Torcedor da Seleção – independente da cor.*  


P.S. O futebol deveria nos unir, não dividir. Enquanto discutimos cores, outros países avançam no esporte. Será que não estamos perdendo tempo?

segunda-feira, 21 de abril de 2025

LUTO : Morre o Mito do catolicismo, símbolo da humildade deixa seu legado. PAPA FRANCISCO seu pontificado fica plantado na História da humanidade. Por Urias Rocha BR

Papa Francisco: Um Legado de Humildade, Igualdade e Justiça


Por Urias Rocha BR - Jornalista Independente e Membro da ADESG

Desde sua eleição em 13 de março de 2013, Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, tem marcado a história da Igreja Católica e do mundo com uma liderança profundamente enraizada nos princípios do verdadeiro Evangelho. Com humildade inabalável, um olhar voltado para os mais pobres e uma voz firme em defesa da justiça social, Francisco não apenas resgatou a essência do cristianismo, como também tornou-se um dos maiores líderes morais da atualidade.

Francisco foi o primeiro papa jesuíta e também o primeiro latino-americano a ocupar o trono de Pedro. Escolhendo o nome de Francisco, inspirado por São Francisco de Assis, ele desde o início deixou claro que sua missão seria voltada à paz, à simplicidade e à solidariedade com os mais necessitados. Mais do que palavras, sua vida e ações refletem uma espiritualidade genuína, centrada na compaixão e no amor ao próximo.

Um dos traços mais marcantes de seu pontificado é a humildade. Rejeitando muitos dos símbolos de poder e opulência tradicionalmente associados ao papado, Papa Francisco optou por viver de maneira simples, hospedando-se na Casa Santa Marta em vez dos luxuosos aposentos papais. Sua postura acessível, seu sorriso sereno e suas visitas constantes a comunidades carentes, presídios e zonas de guerra revelam um pastor que caminha junto com seu rebanho.

Ao longo de sua jornada, Francisco também tem sido uma voz corajosa em prol da igualdade. Ele clama por uma Igreja aberta, acolhedora e sem muros, que abrace os marginalizados: migrantes, refugiados, indígenas, mulheres, pessoas em situação de rua e todas as vítimas de exclusão. Seu discurso ultrapassa fronteiras religiosas, construindo pontes entre culturas, credos e povos.

Sua atuação em favor da justiça social tem sido igualmente firme. O Papa não hesita em denunciar os males do sistema econômico que "mata", como afirmou em sua encíclica Evangelii Gaudium. Ele convoca os líderes mundiais à responsabilidade com o meio ambiente, aos cuidados com a criação e à defesa da dignidade humana. Sua encíclica Laudato Si’ é um marco na defesa do planeta e um apelo urgente à conversão ecológica.

Mas talvez o maior legado de Papa Francisco seja sua insistência em pregar o verdadeiro Evangelho. Um Evangelho que não se limita a liturgias e rituais, mas se encarna na vida diária das pessoas. Um Evangelho vivo, que transforma, acolhe, perdoa e liberta. Ele convida a Igreja e o mundo a reencontrarem Jesus no pobre, no doente, no preso, no migrante — nos irmãos e irmãs que sofrem.

Papa Francisco não é apenas um líder religioso, mas um farol moral para a humanidade em tempos de sombras e incertezas. Seu pontificado é um chamado constante à consciência e à ação.

Enquanto o mundo observa os ventos da história, Francisco permanece como uma rocha firme, lembrando que o verdadeiro poder reside no serviço, a verdadeira autoridade na misericórdia, e a verdadeira fé na prática do amor.

Urias Rocha BR
Jornalista Independente e Membro da ADESG