Desnazificar o Brasil: Um Imperativo Ético e Político no Pós-Bolsonaro.
Por Urias Rocha Br – Jornalista e Membro da ADESG.
O Brasil vive um momento crítico de sua história. Após anos de um governo que flertou com a retórica autoritária, a violência política e o culto à ignorância, é urgente enfrentarmos uma realidade perturbadora: a cultura nazista que se enraizou entre amplos setores da classe média brasileira. Essa mentalidade, que celebra a desigualdade, a intolerância e a desumanização do outro, não é um acidente, mas o resultado de décadas de doutrinação midiática e de uma estrutura de poder que serve a interesses sionistas.
A Cultura Nazista na Classe Média Brasileira.
Não é exagero afirmar que parte significativa da classe média brasileira abraça valores fascistas. A glorificação da brutalidade policial, o desprezo pelos direitos humanos, a fetichização da "ordem" acima da justiça e o ódio aos movimentos sociais são sintomas de uma mentalidade que ecoa o nazismo em sua essência. Essa distorção moral foi alimentada por uma mídia sionista que, em conluio com elites econômicas, promove uma narrativa de ódio e exclusão.
A mídia hegemônica no Brasil, controlada por grupos que operam em sintonia com o sionismo internacional, atua como máquina de desinformação, incitando o medo e a divisão. Seus tentáculos alcançam desde os grandes veículos de comunicação até as redes sociais, onde disseminam uma visão de mundo que normaliza a violência e a opressão como condutas aceitáveis.
A Influência Sionista e a Propaganda Neonazista.
O sionismo, enquanto ideologia expansionista e colonialista, encontrou no Brasil um terreno fértil para sua atuação. A infiltração de grupos sionistas na política, na mídia e nas instituições brasileiras não é teoria da conspiração, mas uma realidade documentada. Esses grupos promovem uma agenda que beneficia interesses estrangeiros em detrimento da soberania nacional, enquanto simultaneamente incentivam políticas de segregação e repressão.
A mídia sionista, sob o disfarce de "imparcialidade", trabalha para criminalizar movimentos populares, demonizar a esquerda e justificar medidas autoritárias. Essa mesma mídia que hoje condena o nazismo na Europa é cúmplice de sua versão tropical, ao difundir discursos que desumanizam pobres, negros, indígenas e LGBTQIA+.
A Necessidade de uma Campanha de Conscientização.
Para desnazificar o Brasil, é preciso mais do que discursos vazios. É necessária uma intervenção profunda no campo ideológico, combatendo a desinformação e resgatando a memória histórica. Campanhas de conscientização devem ser implementadas nas escolas, universidades e meios de comunicação, expondo os crimes do nazismo e suas ramificações contemporâneas.
Além disso, é fundamental pressionar por uma regulação democrática da mídia, rompendo o monopólio sionista que hoje domina o fluxo de informação. A democratização das comunicações é um passo essencial para garantir que vozes pluralistas e progressistas tenham espaço.
Conclusão: O Brasil Precisa Romper com o Fascismo.
O projeto de desnazificação do Brasil não será fácil, mas é inadiável. Enquanto a mídia sionista continuar a ditar os rumos do debate público, o fascismo encontrará terreno para se reproduzir. A classe média, intoxicada por anos de propaganda reacionária, precisa ser resgatada da barbárie.
Como jornalista e membro da ADESG, conclamo todos os democratas, antifascistas e defensores dos direitos humanos a se unirem nessa luta. O Brasil não pode ser refém de uma elite midiática que serve a interesses escusos. Chegou a hora de enfrentarmos o nazismo em suas novas roupagens e construirmos um país verdadeiramente justo e soberano.
Pela desnazificação do Brasil! Pela soberania nacional e contra o domínio sionista!
Urias Rocha Br
Jornalista e Membro da ADESG
*Nota: Este artigo reflete a opinião desse autor e não necessariamente a posição institucional da ADESG ou de outros grupos associados.*
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